“Prisão preventiva para detido por Roubo e ameaças”
O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da Divisão de Investigação Criminal, no dia 26 de abril, em Lisboa, procedeu à detenção de um homem de 30 anos de idade, por ser suspeito da prática de seis crimes de Roubo agravado e dois crimes de Ameaça e coação.
A PSP, na prossecução de uma estratégia de combate e prevenção da criminalidade violenta e grave, direcionada especialmente para o combate a quem se vem dedicando a crimes no decorrer das atuais contingências pandémicas que assolam o país, tem vindo a reforçar os níveis de empenhamento diário, visando neutralizar os agentes perpetradores e reforçar os níveis subjetivos de segurança da população.
Assim, e no decurso de ações de proatividade, os polícias da PSP vieram, no passado dia 19 de abril, madrugada dentro, a surpreender o suspeito no momento em que este assaltava um cidadão, na zona do Martim Moniz, socorrendo-se de uma faca de cozinha. À data, e depois de presente a Tribunal, acabou por ser libertado com Termo de Identidade e Residência.
A PSP que detinha investigação a correr contra o mesmo, exatamente pelo mesmo tipo de crime, roubos agravados pelo uso de arma branca, moveu novas diligências investigatórias depois de saber que o arguido, logo após a sua restituição à liberdade, veio a coagir e ameaçar demais testemunhas e ofendidos dos seus crimes com clara intenção de se vingar e de os dissuadir a desistir do procedimento.
A Autoridade judiciária que tutela o inquérito emitiu então Mandados de Detenção, sendo o visado novamente detido e encaminhado a cabal interrogatório Judicial de arguido detido.
O detido, já com antecedentes criminais, sobretudo no quadro de violentos crimes contra o património, contando já com vários períodos de reclusão, foi então sujeito à medida de coação mais gravosa, a Prisão preventiva.
A PSP, na prossecução de uma estratégia de combate e prevenção da criminalidade violenta e grave, direcionada especialmente para o combate a quem se vem dedicando a crimes no decorrer das atuais contingências pandémicas que assolam o país, tem vindo a reforçar os níveis de empenhamento diário, visando neutralizar os agentes perpetradores e reforçar os níveis subjetivos de segurança da população.
Assim, e no decurso de ações de proatividade, os polícias da PSP vieram, no passado dia 19 de abril, madrugada dentro, a surpreender o suspeito no momento em que este assaltava um cidadão, na zona do Martim Moniz, socorrendo-se de uma faca de cozinha. À data, e depois de presente a Tribunal, acabou por ser libertado com Termo de Identidade e Residência.
A PSP que detinha investigação a correr contra o mesmo, exatamente pelo mesmo tipo de crime, roubos agravados pelo uso de arma branca, moveu novas diligências investigatórias depois de saber que o arguido, logo após a sua restituição à liberdade, veio a coagir e ameaçar demais testemunhas e ofendidos dos seus crimes com clara intenção de se vingar e de os dissuadir a desistir do procedimento.
A Autoridade judiciária que tutela o inquérito emitiu então Mandados de Detenção, sendo o visado novamente detido e encaminhado a cabal interrogatório Judicial de arguido detido.
O detido, já com antecedentes criminais, sobretudo no quadro de violentos crimes contra o património, contando já com vários períodos de reclusão, foi então sujeito à medida de coação mais gravosa, a Prisão preventiva.
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